Minha loja no Elo7

Blog Artesanato

Todos os posts relacionados a artesanato e produtos para a venda estarão disponíveis no blog Felt Dragon Pound

30 de dezembro de 2009

Feliz 2010

Não é o meu desejo que vai tornar o seu próximo ano excelente, mas sim as suas atitudes.

29 de dezembro de 2009

DAZ|Studio: Criação de avatar

Quer um avatar bacana para colocar na sua rede social ou em algum fórum? O DAZ|Studio pode dar uma ajuda.

Fiz esta pequena apresentação do recurso do software para ilustrar o que o mesmo faz, enquanto não arranjo tempo para escrever os tutoriais que prometi há tempos.

Primeiro, aí vai a foto da baixista que estou usando como avatar. Não adianta pedir o telefone pra mim, ok? Nem o e-mail, kkkkkkk Razz (Clique nas imagens para vê-las maiores no site Picasa).


Então apresento a vocês Victoria, a modelo que é o sonho de todo estilista, fotógrafo, cineasta, etc, etc, etc. Ela aguenta trabalhar horas as fio sem reclamar. Nem pede água. Um amor de pessoa.



Tudo no DAZ|Studio são objetos tridimensionais que você agrupa para formar a imagem final. O legal dele é que tudo vem pronto, é só comprar (ou piratear). Quando digo tudo, é tudo mesmo: personagens, roupas, cabelos, objetos, luzes.

E uma das coisas mais interessante dos modelos da nova geração, como são chamados os atuais, é que você faz a plástica que quiser no modelo. Ou seja, você cria essa pessoa virtual exatamente do jeito que você quer.

Na foto abaixo tem um close da modelo que usei. É a Victoria que passou pelas mãos do Ivo Pitangui, kkkkkkk.



No lado direito da foto acima, aparecem todos os controles usados para modificar o rosto. Só no rosto, são mais de 300 modificadores, fora outros cento e alguma coisa para o corpo. São horas e horas pra se chegar lá, no caso de iniciantes como eu. Depois, quando vc pega a prática, pode sair sacaneando os colegas, kkkkkkkkk.

Aí então você apela para o infidável (mas não tão infidável assim), guarda-roupa de seus personagens. Só que nem tudo dá certo, algumas roupas, mesmo feitas para o personagem, tem erros.



Aí nesse caso apela-se para uma porção de truques. Entra até o Photoshop no final.

Bom, no caso do contra-baixo apenas peguei uma foto e recortei o fundo. Não existe modelo 3D de contra-baixo pra ele. To pensando seriamente em pegar o 3D MAx e modelar um eu mesma.

E finalmente, no infidável pacote de poses, você fica algum tempo procurando uma que chegue próximo do que você quer, aplica no personagem e faz os ajustes. O personagem é um marionete, tem todos os ossos, por assim dizer, de uma pessoa de verdade, inclusive expressões faciais. Neste caso eu apliquei uma pose e apenas mudei um pouco a posição da mão e das pernas.



Depois foi só aplicar as luzes, coisa que eu não sei fazer, renderizar e voilá, foto da baixista prontinha pra ser usada. Very Happy Very Happy

24 de dezembro de 2009

Para o CJPR - My Wish

Para o CJPR, mas também a todos os fãs de Star Wars, Star Trek, etc, etc, etc ;)




A música, caso alguém não descubra com as dicas no começo e no fim do vídeo é My Wish - Rascal Flatts.

23 de dezembro de 2009

Chama o juvenal!!!

Este é um pequeno (mas extenso) conto natalino.

Resolvi escrevê-lo mais para, digamos, brincar com o espírito natalino de postagem de contos com lições de moral. Acredite, estão pipocando contos assim nas comunidades do Orkut.

E eu resolvi entrar na brincadeira. Porém este conto foi escrito hoje de madrugada, durante duas horas, sem parar para pensar no rumo que a história tomaria, sem parar para revisar erros. Digitei diretamente no editor do Orkut e simplesmente fui clicando em Enviar. E o pior, com o sono exigindo que eu fosse dormir. Boa coisa não deve ter ficado.

O resultado da brincadeira está aí:

Chama o Juvenal!!!

Desde pequeno Lucas adorava música. Não podia ver uma lata na cozinha que tratava logo de pegar qualquer talher à mão e começar a batucar. Sua avó dizia que ele seria um bom sambista, como Martinho da Vila. Já o pai queria que ele fosse pianista, um virtuose que tocasse de forma magistral as obras de Mozart, Bach, Pachebel.

Para a mãe, aquilo era perda de tempo. Lucas seria algo maior que um simples músico. Talvez engenheiro, ou médico. Mas nada metido com artes, não importava o que fosse, pois isso não dava futuro.

Mas para Lucas o que queriam dele não era do seu mínimo interesse. Ele queria ser músico. Não pianista como desejava o pai. O som que havia na sua cabeça era outro. O som grave do baixo elétrico. Perseguindo o sonho de ser um baixista, serviu de capacho como estagiário em diversas empresas. Comprou o tão sonhado instrumento, pagou curso particular.

E, graças a um dos inúmeros contatos de um fórum de músicos como ele, chegou no lugar que jamais esperava alcançar.

Ainda não era chamado de roadie, ninguém ainda se dera ao luxo de determinar qual o seu exato papel ali. Mas Lucas estava feliz, mesmo trabalhando quase sem parar, ele fazia parte de uma das maiores bandas de seu país.

E lá estava ele, numa madrugada fria, carregando equipamento do depósito para o palco, ajudando a montar toda a estrutura necessária para mais um show da banda.

Seria apenas mais um show esporádico, fora da tour. Era um especial de fim de ano, próximo ao Natal, com direito a convidados especiais. Ou, como costumava dizer o chefe dos roadies: a "parentada" das três principais figuras da banda.

Nessas ocasiões Lucas tentava achar toda e qualquer brecha para tirar fotos com os figurões e arranjar autógrafos. Esperava ter as mesma chances na noite seguinte, quando aconteceria o show.

Depois de largar um cabeçote sobre o amplificador, tratou de voltar para o depósito e pegar o "dino", o mais velho amplificador em uso pela banda. Desceu a plataforma do backstage, andando pelo corredor iluminado, cantarolando uma paródia que surgira na hora em sua mente:

Jingle-bell, jingle-bell
Todo mundo no bordel
Não faz mal, não faz mal
Chama o Juvenal

O Juvenal saiu, pra comprar presente
E agora como é que eu faço...

Interrompeu-se quando viu o baixista da banda se aproximar. Mas era tarde demais, o outro já havia ouvido. E Lucas não gostou nada do sorriso que lhe foi dirigido.

No dia em que começara seu trabalho na banda, o roadie que havia lhe conseguido aquela vaga lhe dissera para tomar cuidado com o baixista. Ele era gente boa, mas pegava no pé dos outros como ninguém. E o sorriso meio debochado era sinal de que a vítima havia sido escolhida.

Lucas continuou seu serviço, mas sem conseguir esquecer o improviso que cantara. Na hora do café da manhã sentou-se na comprida mesa no refeitório, onde estavam os demais técnicos mobilizados para aquele show. O roadie mais velho passou por trás dele, deu-lhe um tapinha nas costas e falou, meio baixo:

- E aí, Juvenal? Conseguiu comprar o presente? - e afastou-se rindo.

- Eu não acredito nisso - resmungou Lucas, sabendo que alguma coisa já estava em curso.

Sabia que teria longas horas pela frente. E não foi diferente.

Estava colocando os instrumentos em seus suportes no palco, para o ensaio que iria acontecer dali a algumas horas. Colocou cuidadosamente uma das guitarras no pedestal. Quando voltou-se, encontrou o baixista ao seu lado. Este apontou para dois baixos:

- Afina os dois, Juvenal. Ah, aproveita e dá um apolida, não quero marquinhas de dedos.

Já tinha imaginado que sua vida nas próximas horas se tornaria um inferno. E estava certo. Era um tal de "Juvenal, faça isso!", "Juvenal, faça aquilo!". Tanto ouviram o baixista chamá-lo de Juvenal que não deu outra: seu nome havia mudado para Juvenal.

Nem o guitarrista, que costumava não participar daquele tipo de brincadeira, resistiu. E lá foi o Juvenal correndo de um lado pra outro. Durante o ensaio, era comum:

- Juvenal, traz água.

- Oh, Juvenal, dá um jeito nessa porcaria de amp!

- Juvenal, cadê o cabo? Enfiou em algum lugar??

No fim da tarde, enfiou-se em um dos ônibus da banda, bem no fundo para não ser visto, e tratou de dormir. Ou, pelo menos, fechar os olhos por alguns instantes, prometendo a si mesmo nunca mais cantar musiquinhas como aquela. Pelo menos não quando o membro mais genioso da banda estivesse por perto.

Dormiu tranquilamente durante cinco horas, sem ter visto os três integrantes principais da banda parados próximos ao ônibus, discutindo alguma coisa sobre o que fazer com o pobre Juvenal.

Quando acordou de madrugada a movimentação dos técnicos já era grande. Enquanto verificava os equipamentos no palco entrou na conversa dos outros roadies. Um deles, desaparecido atrás dos amplificadores, começou a falar:

- Cara, eu queria um dia ser como esses caras! Já viram a fila lá fora? Tá cheio de mina gostosa!!

- Esses caras devem pegar cada gata - concordou outro.

- E vocês pelo visto só andam pegando ratazanas - foi o que eles ouviram vindo da área da platéia.

Lucas voltou-se. Alguém soltou um "puta merda, ferrou-se". Para Lucas aquilo era perseguição. Lá estava o baixista, observando-os seriamente.

Se soubesse que iria cair nas mãos de alguém como ele, teria escutado seu pai e aprendido piano, ficando só em recitais de música clássica.

- Juvenal, vem cá.

Lucas aproximou-se do músico, agachou-se na borda do palco. O baixista lhe passou um cartão com um endereço, e completou:

- Fiz uma encomenda nessa loja, vá lá buscar.

Lucas desceu do palco e saiu para cumprir mais uma tarefa. Quando tinha shows, era sempre assim, ele fazia de tudo. No resto do tempo em que passava com a banda, aprendia sobre música. E, como seu sonho era ser um baixista, tinha um professor do qual iria se orgulhar pelo resto da vida. Mesmo que este professor o tivesse apelidado de Juvenal.

Voltou da loja com um case térmico, tentando imaginar que modelo de baixo havia ali dentro. Ao entregar-lhe a encomenda em uma manhã fria de sábado, na qual as pessoas corriam em busca dos presentes de natal, o gerente da loja apenas comentou:

- Seus patrões são meio doidos, não?

Lucas não disse nada, apenas agradeceu, colocou o objeto com cuidado no carro e tratou de voltar logo para o centro de convenções. Afinal, Juvenal ainda tinha muito serviço pela frente. Nem tempo para comemorar o próprio aniversário ele teria.

Ao entrar na rua que levava à entrada principal do centro de convenções, avançou devagar, observando a fila de fãs que aguardavam o momento de entrar. Mais para frente, algumas fãs davam pulos, tentavam tirar foto, outras davam gritos. Ele inclinou a cabeça para poder olhar para cima, para a fachada do prédio, na qual, na parte frontal, haviam as janelas das salas vip. E lá estava o baixista provocando as fãs.

Acelerou um pouco, contornou o prédio e entrou nas docas. Chegou com a encomenda no camarim, depositando-a sobre a mesa de centro. O violinista, que estava estirado do sofá, lançou-lhe um olhar sonolento. Ajeitou o chapéu de caubói sobre a cabeça calva e tratou de voltar ao seu cochilo.

Que não durou muito, pois o vocalista da banda, mostrando claramente porque ocupava essa posição, chegou perguntando em alto e bom som:

- Juvenal, por onde você andou, cara? Estamos precisando de você aqui.

- Eu tive que ir buscar uma encomenda pro J... - começou Lucas.

- Deixa pra lá, precisamos de você lá no palco hoje.

Lucas ficou surpreso. Geralmente durante o show ele corria de um lado para outro, nem tinha tempo de ver o que acontecia. Ficar no palco significava passar o tempo todo no backstage, vendo o show praticamente de camarote. Chegou a esquecer o cansaço que estava sentindo.

Saiu do camarim, seguindo o vocalista. Quando viu o baixista surgir no corredor, diminuiu o passo e começou a explicar:

- A encomenda está lá em cima da mesa. Vai precisar dele no palco?

O baixista deu-lhe um tapa de leve nas costas:

- Não esquenta, isso eu resolvo depois. Valeu, cara.

Lucas estranhou, não fora chamado de Juvenal. Ao que parecia a brincadeira já tinha perdido a graça. E ele se sentia satisfeito, aquilo tudo estava começando a irritá-lo.

Nas últimas horas antes do show, Lucas continuou o serviço, participou do jantar animado, onde não só os técnicos estavam reunidos, mas também todos os músicos da banda. E por todas aquelas horas, o baixista o havia deixado em paz.

E nas horas seguintes ninguém mais havia se lembrado do Juvenal. Lá estava ele, atrás do palco, ajudando os colegas para que nada desse errado. E as conversas paralelas não paravam. Um dos roadies chegou ao lado de Lucas e perguntou:

- Você vai ser baixista, né?

- Sim.

- Cara, os baixistas são os caras mais chatos da banda. Querem tudo certinho o tempo todo!!!!

Lucas apenas riu da observação. Se todos eram assim ele não sabia. Mas no fundo concordava com o colega. Um dos roadies chegou logo em seguida, animado, parecendo que tinha uma novidade e tanto pra contar.

- Prestem atenção, vai rolar surpresa!

Todos ficaram atentos, nunca se sabia que surpresa o trio principal da banda iria fazer. Geralmente era uma idéia do momento. Lucas lembrou-se da vez em que, sem avisar os colegas, o baixista imitou um violino, quase fazendo o vocalista errar a música. O som que ouviam era das fãs rindo, batendo palmas, gritando. Mas, pelo visto, a surpresa não contava com os outros cantores, que haviam se apresentado com a banda no começo. Eles não estavam por perto.

Lucas pode ver os três posando para fotos. No meio da brincadeira, o baixista segura no braço do vocalista e começa:

- Tenho uma supresa bem bacana pra vocês hoje. Quero mostrar a parte do show que vive escondida, e sem a qual não estaríamos aqui hoje.

Ele virou-se para trás, apontando para o fundo do palco:

- Essas pessoas é que merecem os aplausos de hoje!!!

O roadie mais velho, que era o único que sabia da supresa, tratou de mandar a todos para o palco.

- Vamô logo, bando de molengas. Agora não é hora pra ficar com vergonha!!!

Lucas se viu com os colegas de pé no centro do palco, a multidão aplaudindo, os flashes das câmeras fazendo um efeito de luzes atordoante. E ele ficou ali parado. Percebeu que a garota ao seu lado estava a ponto de começar a chorar de alegria.

Por um minuto ou dois ficaram todos ali, parados. Lucas percebeu que o vocalista e o guitarrista estavam tão supresos quanto o resto do pessoal. E o baixista se divertindo com o espetáculo que havia armado.

Então ele levantou as mãos, pedindo um pouco de silêncio. E continuou:

- Eu acho que eles não pararam nem um minuto desde que chegamos aqui com o equipamento. Mas tem um que quero que chegue até aqui. Juvenal, vem cá!!!

Lucas tomou um susto. Juvenal!! Só lhe faltava essa mesmo, ser chamado pelo apelido na frente de inúmeras pessoas. Mas resolveu tratar de obedecer logo.

- Esse cara aqui é meu capacho oficial - começou o baixista, sendo seguido pelas risadas da platéia. - Ele sofre tanto nas minhas mãos que não sei como é que ele ainda me agüenta.

Lucas esboçou um sorisso meio encabulado.

- O nome dele não é Juvenal, é Lucas. Eu que coloquei o apelido só pra atormentar um pouco mais. Só que esse cara aqui correu tanto nessas últimas horas que pelo visto deve ter esquecido até o próprio aniversário. Vai ver esqueceu até de que mais alguns dias e já é natal.

Enquanto Lucas ficava estático, meio atordoado, um dos roadies apareceu com um baixo modelo jazz bass e o entregou para o baixista.

- Você disse um dia que sempre quis ter um desses - o baixista entregou o baixo para Lucas, que pegou o instrumento de olhos arregalados - e o papai noel me mandou entregar esse aqui.

Agitando as mãos no ar, o baixista virou-se em direção ao fundo do palco, afastando-se, enquanto falava:

- Tá bom, chega dessa pieguice toda! Vamos continuar fazendo barulho!

O vocalista sorriu, como se quisesse dizer: Esse cara não toma jeito!

Lucas o seguiu, pretendendo sair o mais cedo possível do palco. Passou pelo baixista, que segurou-o pelo braço:

- Você tem futuro, rapaz. Vamos tocar. Você faz a base.

Lucas olhou para a platéia, e então percebeu que havia ganho o presente de natal mais valioso de sua vida.

Publicado na comunidade Novos Escritores do Brasil: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=101475&tid=5418146714750292931

22 de dezembro de 2009

Miniaturas de contra-baixo elétrico

Como eu não consigo ficar muito tempo longe de maquetes, miniaturas e coisinha pequenas e delicadas do gênero, resolvi pegar retalhos de PVC e fazer miniaturas de baixo. O modelo escolhido para o primeiro teste foi o jazz bass de 4 cordas. Pretendo fazer outros modelos.

A escala usada é a Playscale, 1:6, a mesma usada nas bonecas Barbie e similares. Não foi por causa da boneca que escolhi essa escala não, rsrsrs, é porque ela é boa para retratar objetos de tamanho médio e que exijam detalhes mais ou menos perfeitos.

Seguem as fotos da construção do modelo (estão hospedadas no Picasa, basta clicar na foto para vê-la maior.):





















18 de dezembro de 2009

Customização - Crime cometido!!!

Bom, demorou para colocar essa postagem, mas foi por falta de tempo mesmo.

No post Customização - A loucura que pretendo fazer com o meu baixo eu mostrei... bom, eu mostrei o que o título diz. No dia seguinte dei vazão à minha insanidade e apliquei o tal dragão no baixo.

Ficou legal, bem legal.




Tabela de acordes

Tomei a liberdade de pegar uma tabela de acordes de um livro que tenho aqui sobre teoria musical. Eu precisava descobrir como eram as tríades de alguns acordes, pra lá de cabeludos para quem é novato. Como eu não conseguia descobrir como os ditos eram criados, resolvi apelar pro livro.

Essa tabela usa como tônica a nota Dó (C).

Por enquanto vou postar só a tabela bem simples mesmo, assim que eu tiver tempo faço algumas ilustrações e talvez até alguns vídeos mostrando cada acorde. Mas só se eu tiver tempo, ok?

AcordeNotasFórmula
CC-E-G1-3-5
CmC-Eb-G1-b3-5
C7C-E-G-Bd1-3-5-b7
C5C-G1-5
Csus4C-F-G1-4-5
Csus2C-D-G1-2-5
Cadd9C-E-G-D1-3-5-9
C6C-E-G-A1-3-5-6
C6/9C-E-G-A-D1-3-5-6-9
Cmaj7C-E-G-B1-3-5-7
Cmaj9C-E-G-B-D1-3-5-7-9
Cmaj7#11C-E-G-B-F#1-3-5-7-#11
Cmaj13C-E-G-B-D-A1-3-5-7-9-13
Cm(add9)C-Eb-G-D1-b3-5-9
Cm6C-Eb-G-A1-b3-5-6
Cmb6C-Eb-G-Ab1-b3-5-b6
Cm6/9C-Eb-G-A-D1-b3-5-6-9
Cm7C-Eb-G-Bb1-b3-5-b7
Cm7b5C-Eb-Gb-Bb1-b3-b5-b7
Cm(maj7)C-Eb-G-B1-b3-5-7
Cm9C-Eb-G-Bb-D1-b3-5-b7-9
Cm9b5C-Eb-Gb-Bb-D1-b3-b5-b7-9
Cm9(maj7)C-Eb-G-B-D1-b3-5-7-9
Cm11C-Eb-G-Bb-D-F-A1-b3-5-b7-9-11-13
C7sus4C-F-G-Bd1-4-5-b7
C7b5C-E-Gb-Bd1-3-b5-b7
C9C-E-G-Bd-D1-3-5-b7-9
C9sus4C-F-G-Bd-D1-4-5-b7-9
C9b5C-E-Gb-Bd-D1-3-b5-b7-9
C7b9C-E-G-Bd-Db1-3-5-b7-b9
C7#9C-E-G-Bd-D#1-3-5-b7-#9
C7b5(#9)C-E-Gb-Bd-D#1-3-b5-b7-#9
C11C-G-Bd-D-F1-5-b7-9-11
C7#11C-E-G-Bd-F#1-3-5-b7-#11
C13C-E-G-Bd-D-A1-3-5-b7-9-13
C13sus4C-F-G-Bd-D-A1-4-5-b7-9-13
C+C-E-G#1-3-#5
C+7C-E-G#-Bb1-3-#5-b7
C+9C-E-G#-Bb-D1-3-#5-b7-9
C+7b9C-E-G#-Bb-Db1-3-#5-b7-b9
C+7#9C-E-G#-Bb-D#1-3-#5-b7-#9
Cº (diminuto)C-Eb-Gb1-b3-b5
Cº7 (diminuto)C-Eb-Gb-Bbb1-b3-b5-bb7

15 de dezembro de 2009

Contornando o problema de acesso ao Contrabaixo BR

Estou colocando aqui algumas informações tiradas do próprio fórum Contrabaixo BR, sobre o problema de acesso.

Eu até agora consegui acessar sem qualquer transtorno, mas para quem não consegue, aí vai a lista de proxys que o pessoal está usando para acessar:

http://www.cant-find-me.com/

http://www.publicproxyservers.com/proxy/list_rating1.html - lista de servidores de proxy

http://www.baixaki.com.br/download/ultrasurf.htm - Este é um software

http://www.ninjaproxy.com/

9 de dezembro de 2009

Customização - A loucura que pretendo fazer com o meu baixo

Digamos que semana passada tive uma idéia meio tosca: colocar algo personalizado no meu baixo. Pior é que a intenção é colocar um desenho formado por pequenos cristais no corpo do baixo.

O que eu quero é colocar um dragão feito de cristais, para combinar com o vermelhão "olha eu aqui" do meu baixo.

Então, com a idéia na cabeça, lá fui eu em busca de cristais flat back, ou hot fix, como são chamados. Um hot fix Swarovski é isso daqui:


Mas além de caros aqui no Brasil (ainda mais em Curitiba), são difíceis de achar. Então fui em busca de transfer para camisetas, que se encontra em lojas de armarinhos, e são baratos. Bom, levando em consideração que meu baixo é um Eagle, não um Fender, servem esses mesmos. :)

Comprei vários desses transfers:


(Coloquei as fotos no Picasa, se clicar na mesma vai aparecer maior)

Porém, como não existe o desenho que eu queria, o jeito foi arregaçar as mangas, desenhar eu mesma e colocar os cristais um a um no gabarito. Lá vai o passo-a-passo da preparação do crime.

Os cristais vêm presos em um plástico transparente, que tem um adesivo permanente, e protegidos por um plástico branco. Removi os cristais, o plástico usei para remontar a imagem que eu queria.


Desenhei a imagem que eu queria como gabarito:



Uma vez que os cristais são presos no plástico com a face voltada para baixo, o gabarito da imagem deve estar espelhado (mesmo princípio usado em transfers):

Aqui coloquei o plástico transparente com o adesivo em cima do gabarito.

Com a pinça e a paciência de quem não tem nada pra fazer :P fui colocando os cristais um a um no gabarito. Servicinho bom, dá pra ficar meditando sobre o real significado da vida enquanto isso.


Aqui está o dragão pronto, preso no gabarito:


E aqui o dito colocado no baixo, para se ter uma idéia de como vai ficar:




Os cristais serão colados com cianoacrilato (super bonder). Já fiz um teste, colocando um cristal na mão do baixo:



Agora o dilema que estou enfrentando: uma vez colado, esse troço nunca mais sai, só refazendo a pintura.

To aqui criando coragem pra colar de vez esse negócio, mas tem horas que a coragem foge.

Aí eu paro e penso: pow, é um Eagle, não vou passar pra frente esse baixo. Se fosse um Fender até ficava com medo de estragar tudo.

Bom, depois mais eu decido se cometo o crime ou não, kkkkk